Apenas 13,6% das empresas brasileiras tiveram aumento de oportunidades e continuaram a crescer em 2020, segundo o IBGE. Antonio Wrobleski, Presidente do Conselho da Pathfind, observa que as empresas em crescimento têm em comum: planejamento, coragem para inovar em meio à crise, análise de resultados e ação.
Tradicionalmente, o final do ano é uma época em que as pessoas e as empresas avaliam o ano para planejarem as próximas ações, reverem as metas e traçarem novos objetivos.
Em 2020, de acordo com os Dados da Pesquisa "Pulso Empresa: Impacto da Covid-19 nas Empresas", realizada pelo IBGE, mais de 700 mil empresas fecharam e 70% das 2,7 milhões que continuam abertas sentiram os impactos financeiros da crise sanitária.
Apenas 13,6% tiveram aumento de oportunidades e continuaram a crescer. Segundo o engenheiro logístico, Antonio Wrobleski, as empresas que mantiveram o crescimento têm em comum: planejamento, coragem para inovar em meio à crise, análise de resultados e ação.
Wrobleski é Presidente do Conselho Administrativo da Pathfind, uma empresa brasileira de tecnologia que oferece soluções em roteirização e otimização inteligente para entregas e distribuição de cargas, que cresceu 40% durante a pandemia, alcançando a marca de 400 clientes e faturamento anual de 7.8 milhões.
"2020 foi um ano de muitos aprendizados, precisamos olhar para o nosso planejamento diversas vezes e adaptá-lo, mas fizemos para nós exatamente o que oferecemos aos nossos clientes: utilizamos a tecnologia para estruturar processos, otimizar a operação e analisar dados. Crescer em um ano tão atípico só foi possível porque tivemos coragem para seguir investindo mesmo em tempos conturbados", explica Wrobleski
Empresas como a Amazon, que capitalizou US$ 570 bilhões em 2020 e fecha o ano valendo cerca de US$ 1,49 trilhão; Apple, que alcançou o segundo trilhão em 2020; e Tesla, que tem previsão de crescimento entre 30% e 40% em 2020; seguiram pelo mesmo caminho: entenderam o consumidor, investiram em tecnologia e em criar impacto social.
Antonio ainda defende que é comum as empresas brasileiras acharem que são pequenas demais para investir em tecnologia, planejamento e em análise de dados e que esse equívoco pode comprometer o futuro da empresa.
"Precisamos parar de tratar 2020 como um ano místico e sair da letargia. Com certeza foi um ano difícil, mas ninguém consegue sobreviver a uma crise parado. Quais foram seus resultados em 2020? Quais são as oportunidades para 2021? Qual seu plano de ação para alcançar essas oportunidades?", questiona.
Antonio finaliza repetindo a frase que um colega mexicano compartilhou em uma reunião "Existe um mar de oportunidades para navegarmos, mas ele depende de quanto você esteja preparado para nadar". "Uma metáfora tão simples e tão verdadeira para nos questionarmos onde estão essas oportunidades e se estamos prontos para elas ou se estamos com medo de encarar a correnteza. Qual é o mar de oportunidades que eu posso navegar em 2021?", finaliza.
Fonte: Portal Terra
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